
Análise Ergonômica
do Trabalho
(AET)
“Seu objetivo central é adaptar o trabalho ao ser humano, evitando que ocorra o contrário”.
Laerte Idal Sznelwar - Engenheiro e Doutor em Ergonomia
“Seu objetivo central é adaptar o trabalho ao ser humano, evitando que ocorra o contrário”.
Laerte Idal Sznelwar - Engenheiro e Doutor em Ergonomia
do Trabalho
(AET)
(AEP)
A partir de 26 maio de 2025, as empresas brasileiras terão que incluir a avaliação de riscos psicossociais no processo de gestão de Segurança e Saúde no Trabalho (SST). A exigência é fruto da atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), promovida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em agosto de 2024. A mudança destaca que riscos psicossociais, como estresse, assédio e carga mental excessiva, devem ser identificados e gerenciados pelos empregadores como parte das medidas de proteção à saúde dos trabalhadores.
De acordo com a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) de 2023, o Brasil registrou 4,5 milhões de estabelecimentos com empregados. Dentre eles, os estabelecimentos com 1 a 4 funcionários representaram a maior parcela, totalizando 2,5 milhões de unidades, o que equivale a 56,93% do total. Esse segmento cresceu em 66,4 mil estabelecimentos em relação a 2022, um aumento de 2,6%.
A AET envolve diversas etapas, que geralmente incluem:
1. Identificação do Trabalho: Seleção do trabalho ou tarefa a ser analisada.
2. Observação e Coleta de Dados: Observação do processo de trabalho, mapeamento das atividades realizadas e coleta de dados sobre as condições de trabalho, utilização de agentes de riscos da ergonomia.
3. Análise dos Dados: Avaliação das informações coletadas para identificar riscos ergonômicos, como posturas inadequadas, movimentos repetitivos, esforços excessivos, entre outros.
4. Propostas de Melhoria: Desenvolvimento de intervenções e recomendações para melhorar a ergonomia do trabalho, que podem incluir alterações no layout do ambiente, na ferramenta utilizada, na organização do trabalho e na formação dos trabalhadores.
5. Implementação e Acompanhamento: Colocação das propostas em prática e monitoramento dos resultados para verificar a eficácia das mudanças implementadas.
A empresa deve realizar uma AET da situação de trabalho quando (conforme NR 17):
a) Observada a necessidade de uma avaliação mais aprofundada da situação;
b) Identificadas inadequações ou insuficiência das ações adotadas;
c) Sugerida pelo acompanhamento de saúde dos trabalhadores, nos termos do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO;
ou
d) Indicada causa relacionada às condições de trabalho na análise de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, nos termos do Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR
Solicite um orçamento hoje mesmo.
A AET envolve diversas etapas, que geralmente incluem:
1. Identificação do Trabalho: Seleção do trabalho ou tarefa a ser analisada.
2. Observação e Coleta de Dados: Observação do processo de trabalho, mapeamento das atividades realizadas e coleta de dados sobre as condições de trabalho, utilização de agentes de riscos da ergonomia.
3. Análise dos Dados: Avaliação das informações coletadas para identificar riscos ergonômicos, como posturas inadequadas, movimentos repetitivos, esforços excessivos, entre outros.
4. Propostas de Melhoria: Desenvolvimento de intervenções e recomendações para melhorar a ergonomia do trabalho, que podem incluir alterações no layout do ambiente, na ferramenta utilizada, na organização do trabalho e na formação dos trabalhadores.
5. Implementação e Acompanhamento: Colocação das propostas em prática e monitoramento dos resultados para verificar a eficácia das mudanças implementadas.
A empresa deve realizar uma AET da situação de trabalho quando (conforme NR 17):
a) Observada a necessidade de uma avaliação mais aprofundada da situação;
b) Identificadas inadequações ou insuficiência das ações adotadas;
c) Sugerida pelo acompanhamento de saúde dos trabalhadores, nos termos do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO;
ou
d) Indicada causa relacionada às condições de trabalho na análise de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, nos termos do Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR
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A AET envolve diversas etapas, que geralmente incluem:
1. Identificação do Trabalho: Seleção do trabalho ou tarefa a ser analisada.
2. Observação e Coleta de Dados: Observação do processo de trabalho, mapeamento das atividades realizadas e coleta de dados sobre as condições de trabalho, utilização de agentes de riscos da ergonomia.
3. Análise dos Dados: Avaliação das informações coletadas para identificar riscos ergonômicos, como posturas inadequadas, movimentos repetitivos, esforços excessivos, entre outros.
4. Propostas de Melhoria: Desenvolvimento de intervenções e recomendações para melhorar a ergonomia do trabalho, que podem incluir alterações no layout do ambiente, na ferramenta utilizada, na organização do trabalho e na formação dos trabalhadores.
5. Implementação e Acompanhamento: Colocação das propostas em prática e monitoramento dos resultados para verificar a eficácia das mudanças implementadas.
A empresa deve realizar uma AET da situação de trabalho quando (conforme NR 17):
a) Observada a necessidade de uma avaliação mais aprofundada da situação;
b) Identificadas inadequações ou insuficiência das ações adotadas;
c) Sugerida pelo acompanhamento de saúde dos trabalhadores, nos termos do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO;
ou
d) Indicada causa relacionada às condições de trabalho na análise de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, nos termos do Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR
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Componentes da AEP conforme NR 17:
1. Objetivo da AEP: identificar os perigos e produzir informações para o planejamento das medidas de prevenção necessárias.
2. Métodos de Avaliação: A AEP pode incluir observações diretas do trabalho, entrevistas com os trabalhadores, questionários e a análise de tarefas. A ideia é entender a interação entre o trabalhador e as condições de trabalho.
3. Aspectos a serem avaliados:
- Postura dos trabalhadores durante a execução das tarefas.
- Altura e disposição do mobiliário.
- Organização do espaço de trabalho.
- Ferramentas e equipamentos utilizados.
- Carga física e esforço demandado.
4. Com base na AEP, recomenda-se a implementação de melhorias através do plano de ação.
Realizar uma AEP eficaz, em conformidade com a NR 17, não só promove a saúde e segurança dos trabalhadores, mas também contribui para um ambiente de trabalho mais produtivo e harmonioso. É importante que as empresas invistam em profissionais capacitados para realizar essas avaliações e na implementação das melhorias necessárias.
Após a AEP, em situações mais complexas e definidas pela NR 17, a empresa deverá realizar a AET (Análise Ergonômica do Trabalho).
O que acha de tomar essa decisão hoje mesmo e manter sua empresa segura, saudável, produtiva e em conformidade legal? Solicite um orçamento.
A avaliação dos fatores de riscos psicossociais não se limita apenas ao cumprimento de exigências legais, mas visa também promover a qualidade de vida no trabalho, identificando e mitigando condições que podem resultar em problemas como estresse, ansiedade, depressão, e até mesmo doenças mais graves como síndrome de Burnout. A avaliação adequada permite que as organizações adotem medidas corretivas e preventivas, criando um ambiente de trabalho mais saudável, produtivo e seguro.
Além disso, de acordo com a atualização da NR 1, as empresas têm a responsabilidade de mapear e controlar os fatores de riscos psicossociais presentes no ambiente laboral, implementando ações para mitigar tais riscos. O não cumprimento dessa exigência pode resultar em sanções legais, além de prejudicar a saúde e o desempenho dos colaboradores.
Exemplos de Riscos Psicossociais: desequilíbrio entre tempo de trabalho e repouso, excesso de situações de estresse, falta de autonomia no trabalho, sobrecarga de trabalho mental, difícil comunicação, entro outros .
Utilizando metodologia validada e ferramentas reconhecidas, (NR 1, NR 17, FMEA, ISO 45003, OHSAS 18001) oferecemos uma avaliação personalizada para atender às necessidades específicas de sua empresa.
A avaliação dos fatores de riscos psicossociais não se limita apenas ao cumprimento de exigências legais, mas visa também promover a qualidade de vida no trabalho, identificando e mitigando condições que podem resultar em problemas como estresse, ansiedade, depressão, e até mesmo doenças mais graves como síndrome de Burnout. A avaliação adequada permite que as organizações adotem medidas corretivas e preventivas, criando um ambiente de trabalho mais saudável, produtivo e seguro.
Além disso, de acordo com a atualização da NR 1, as empresas têm a responsabilidade de mapear e controlar os fatores de riscos psicossociais presentes no ambiente laboral, implementando ações para mitigar tais riscos. O não cumprimento dessa exigência pode resultar em sanções legais, além de prejudicar a saúde e o desempenho dos colaboradores.
Exemplos de Riscos Psicossociais: desequilíbrio entre tempo de trabalho e repouso, excesso de situações de estresse, falta de autonomia no trabalho, sobrecarga de trabalho mental, difícil comunicação, entro outros .
Utilizando metodologia validada e ferramentas reconhecidas, (NR 1, NR 17, FMEA, ISO 45003, OHSAS 18001) oferecemos uma avaliação personalizada para atender às necessidades específicas de sua empresa.
A avaliação dos fatores de riscos psicossociais não se limita apenas ao cumprimento de exigências legais, mas visa também promover a qualidade de vida no trabalho, identificando e mitigando condições que podem resultar em problemas como estresse, ansiedade, depressão, e até mesmo doenças mais graves como síndrome de Burnout. A avaliação adequada permite que as organizações adotem medidas corretivas e preventivas, criando um ambiente de trabalho mais saudável, produtivo e seguro.
Além disso, de acordo com a atualização da NR 1, as empresas têm a responsabilidade de mapear e controlar os fatores de riscos psicossociais presentes no ambiente laboral, implementando ações para mitigar tais riscos. O não cumprimento dessa exigência pode resultar em sanções legais, além de prejudicar a saúde e o desempenho dos colaboradores.
Exemplos de Riscos Psicossociais: desequilíbrio entre tempo de trabalho e repouso, excesso de situações de estresse, falta de autonomia no trabalho, sobrecarga de trabalho mental, difícil comunicação, entro outros .
Utilizando metodologia validada e ferramentas reconhecidas, (NR 1, NR 17, FMEA, ISO 45003, OHSAS 18001) oferecemos uma avaliação personalizada para atender às necessidades específicas de sua empresa.
Componentes da AEP conforme NR 17:
1. Objetivo da AEP: identificar os perigos e produzir informações para o planejamento das medidas de prevenção necessárias.
2. Métodos de Avaliação: A AEP pode incluir observações diretas do trabalho, entrevistas com os trabalhadores, questionários e a análise de tarefas. A ideia é entender a interação entre o trabalhador e as condições de trabalho.
3. Aspectos a serem avaliados:
- Postura dos trabalhadores durante a execução das tarefas.
- Altura e disposição do mobiliário.
- Organização do espaço de trabalho.
- Ferramentas e equipamentos utilizados.
- Carga física e esforço demandado.
4. Com base na AEP, recomenda-se a implementação de melhorias através do plano de ação.
Realizar uma AEP eficaz, em conformidade com a NR 17, não só promove a saúde e segurança dos trabalhadores, mas também contribui para um ambiente de trabalho mais produtivo e harmonioso. É importante que as empresas invistam em profissionais capacitados para realizar essas avaliações e na implementação das melhorias necessárias.
Após a AEP, em situações mais complexas e definidas pela NR 17, a empresa deverá realizar a AET (Análise Ergonômica do Trabalho).
O que acha de tomar essa decisão hoje mesmo e manter sua empresa segura, saudável, produtiva e em conformidade legal? Solicite um orçamento.
Componentes da AEP conforme NR 17:
1. Objetivo da AEP: identificar os perigos e produzir informações para o planejamento das medidas de prevenção necessárias.
2. Métodos de Avaliação: A AEP pode incluir observações diretas do trabalho, entrevistas com os trabalhadores, questionários e a análise de tarefas. A ideia é entender a interação entre o trabalhador e as condições de trabalho.
3. Aspectos a serem avaliados:
- Postura dos trabalhadores durante a execução das tarefas.
- Altura e disposição do mobiliário.
- Organização do espaço de trabalho.
- Ferramentas e equipamentos utilizados.
- Carga física e esforço demandado.
4. Com base na AEP, recomenda-se a implementação de melhorias através do plano de ação.
Realizar uma AEP eficaz, em conformidade com a NR 17, não só promove a saúde e segurança dos trabalhadores, mas também contribui para um ambiente de trabalho mais produtivo e harmonioso. É importante que as empresas invistam em profissionais capacitados para realizar essas avaliações e na implementação das melhorias necessárias.
Após a AEP, em situações mais complexas e definidas pela NR 17, a empresa deverá realizar a AET (Análise Ergonômica do Trabalho).
O que acha de tomar essa decisão hoje mesmo e manter sua empresa segura, saudável, produtiva e em conformidade legal? Solicite um orçamento.
A AET aborda todos os aspectos do ambiente de trabalho (fatores organizacionais, movimentação manual de cargas, mobiliário, maquinas, ferramentas manuais, conforto, psicossociais), enquanto que o laudo pode ser solicitado para alguma análise específica, como apenas um setor, luminosidade, cadeira, linha de produção, etc.
Além disso, quando são análises pontuais por queixas dos trabalhadores, solicitação do Ministério Público, solicitação por uma demanda trabalhista, mudanças que ocorreram em um determinado setor, etc.
Ambos são essenciais para promover um ambiente de trabalho mais seguro e eficiente.
A AET aborda todos os aspectos do ambiente de trabalho (fatores organizacionais, movimentação manual de cargas, mobiliário, maquinas, ferramentas manuais, conforto, psicossociais), enquanto que o laudo pode ser solicitado para alguma análise específica, como apenas um setor, luminosidade, cadeira, linha de produção, etc.
Além disso, quando são análises pontuais por queixas dos trabalhadores, solicitação do Ministério Público, solicitação por uma demanda trabalhista, mudanças que ocorreram em um determinado setor, etc.
Ambos são essenciais para promover um ambiente de trabalho mais seguro e eficiente.
A AET aborda todos os aspectos do ambiente de trabalho (fatores organizacionais, movimentação manual de cargas, mobiliário, maquinas, ferramentas manuais, conforto, psicossociais), enquanto que o laudo pode ser solicitado para alguma análise específica, como apenas um setor, luminosidade, cadeira, linha de produção, etc.
Além disso, quando são análises pontuais por queixas dos trabalhadores, solicitação do Ministério Público, solicitação por uma demanda trabalhista, mudanças que ocorreram em um determinado setor, etc.
Ambos são essenciais para promover um ambiente de trabalho mais seguro e eficiente.
Aqui estão algumas maneiras de integrar a ergonomia em um PGR:
1. Identificação de riscos ergonômicos: Realizar avaliações de postos de trabalho para identificar fatores de risco ergonômicos, como posturas inadequadas, movimentos repetitivos, manuseio manual de cargas, psicossociais, entre outros.
2. Avaliações e medições: Utilizar ferramentas e metodologias específicas, como análise de postura (ex: OWAS, escala de Borg, ISO 11226:2013, FMEA) para avaliar os postos de trabalho e determinar o nível de risco.
3. Treinamento e conscientização: Promover treinamentos regulares sobre boas práticas ergonômicas, incluindo técnicas de levantamento, uso correto de ferramentas e equipamentos, e a importância de pausas e alongamentos.
4. Desenvolvimento de soluções: Com base nas análises realizadas, desenvolver e implementar soluções para minimizar os riscos identificados, como a reconfiguração de postos de trabalho, a utilização de equipamentos ergonômicos (cadeiras, suportes, etc.) e a automatização de processos quando possível.
5. Monitoramento e avaliação contínua: Estabelecer um processo contínuo de monitoramento dos postos de trabalho e das condições de trabalho, assegurando que as medidas implementadas estejam sendo eficazes e realizando ajustes quando necessário.
6. Integração com outros aspectos da segurança: A ergonomia deve ser integrada às outras iniciativas de segurança e saúde ocupacional da empresa, garantindo que os riscos ergonômicos sejam considerados juntamente com os riscos físicos, químicos e biológicos.
7. Feedback dos trabalhadores: Estimular a participação dos funcionários na identificação de riscos e na busca de soluções, valorizando seu conhecimento prático e experiência.
Ao integrar a ergonomia em um programa de gerenciamento de riscos, as organizações podem criar um ambiente de trabalho mais seguro e saudável, reduzindo a incidência de lesões ocupacionais e melhorando a satisfação e a produtividade dos trabalhadores.
Estamos à disposição para ajudar na elaboração do GRO da sua empresa!
Aqui estão algumas maneiras de integrar a ergonomia em um PGR:
1. Identificação de riscos ergonômicos: Realizar avaliações de postos de trabalho para identificar fatores de risco ergonômicos, como posturas inadequadas, movimentos repetitivos, manuseio manual de cargas, psicossociais, entre outros.
2. Avaliações e medições: Utilizar ferramentas e metodologias específicas, como análise de postura (ex: OWAS, escala de Borg, ISO 11226:2013, FMEA) para avaliar os postos de trabalho e determinar o nível de risco.
3. Treinamento e conscientização: Promover treinamentos regulares sobre boas práticas ergonômicas, incluindo técnicas de levantamento, uso correto de ferramentas e equipamentos, e a importância de pausas e alongamentos.
4. Desenvolvimento de soluções: Com base nas análises realizadas, desenvolver e implementar soluções para minimizar os riscos identificados, como a reconfiguração de postos de trabalho, a utilização de equipamentos ergonômicos (cadeiras, suportes, etc.) e a automatização de processos quando possível.
5. Monitoramento e avaliação contínua: Estabelecer um processo contínuo de monitoramento dos postos de trabalho e das condições de trabalho, assegurando que as medidas implementadas estejam sendo eficazes e realizando ajustes quando necessário.
6. Integração com outros aspectos da segurança: A ergonomia deve ser integrada às outras iniciativas de segurança e saúde ocupacional da empresa, garantindo que os riscos ergonômicos sejam considerados juntamente com os riscos físicos, químicos e biológicos.
7. Feedback dos trabalhadores: Estimular a participação dos funcionários na identificação de riscos e na busca de soluções, valorizando seu conhecimento prático e experiência.
Ao integrar a ergonomia em um programa de gerenciamento de riscos, as organizações podem criar um ambiente de trabalho mais seguro e saudável, reduzindo a incidência de lesões ocupacionais e melhorando a satisfação e a produtividade dos trabalhadores.
Estamos à disposição para ajudar na elaboração do GRO da sua empresa!
Aqui estão algumas maneiras de integrar a ergonomia em um PGR:
1. Identificação de riscos ergonômicos: Realizar avaliações de postos de trabalho para identificar fatores de risco ergonômicos, como posturas inadequadas, movimentos repetitivos, manuseio manual de cargas, psicossociais, entre outros.
2. Avaliações e medições: Utilizar ferramentas e metodologias específicas, como análise de postura (ex: OWAS, escala de Borg, ISO 11226:2013, FMEA) para avaliar os postos de trabalho e determinar o nível de risco.
3. Treinamento e conscientização: Promover treinamentos regulares sobre boas práticas ergonômicas, incluindo técnicas de levantamento, uso correto de ferramentas e equipamentos, e a importância de pausas e alongamentos.
4. Desenvolvimento de soluções: Com base nas análises realizadas, desenvolver e implementar soluções para minimizar os riscos identificados, como a reconfiguração de postos de trabalho, a utilização de equipamentos ergonômicos (cadeiras, suportes, etc.) e a automatização de processos quando possível.
5. Monitoramento e avaliação contínua: Estabelecer um processo contínuo de monitoramento dos postos de trabalho e das condições de trabalho, assegurando que as medidas implementadas estejam sendo eficazes e realizando ajustes quando necessário.
6. Integração com outros aspectos da segurança: A ergonomia deve ser integrada às outras iniciativas de segurança e saúde ocupacional da empresa, garantindo que os riscos ergonômicos sejam considerados juntamente com os riscos físicos, químicos e biológicos.
7. Feedback dos trabalhadores: Estimular a participação dos funcionários na identificação de riscos e na busca de soluções, valorizando seu conhecimento prático e experiência.
Ao integrar a ergonomia em um programa de gerenciamento de riscos, as organizações podem criar um ambiente de trabalho mais seguro e saudável, reduzindo a incidência de lesões ocupacionais e melhorando a satisfação e a produtividade dos trabalhadores.
Estamos à disposição para ajudar na elaboração do GRO da sua empresa!
A necessidade de uma consultoria em ergonomia pode surgir por diversas situações:
1. Projeto Ergonômico;
2. Queixas ambulatoriais de algum setor em que há a necessidade de uma análise das atividades executadas;
3. Implantação de AEP e/ou AET;
4. Setor de compras com necessidade de auxílio para aquisição de mobiliário, equipamentos ou materiais ergonômicos;
5. Auxílio na implantação e funcionamento do Comitê de Ergonomia – COERGO;
6. Outros.
Em resumo, mesmo profissionais experientes reconhecem que colaboração com consultores pode trazer benefícios significativos para a eficácia e o sucesso de seus projetos e objetivos
Comitê de Ergonomia - COERGO
Muitas empresas já perceberam o retorno que o investimento em ergonomia pode trazer, seja com o aumento da produtividade e da lucratividade, ou com a redução dos índices de absenteísmo e dos gastos com despesas médicas.
A melhor estratégia para conscientizar os funcionários da importância de trabalhar, levando em consideração o conforto, a segurança e a eficiência, é envolvê-los no processo de mudança. Nessa perspectiva é que deve ser adotado o comitê de ergonomia.
Formado por colaboradores da empresa, eles serão preparados para estudar, compreender, acompanhar e avaliar a eficácia das sugestões propostas pela Análise Ergonômica do Trabalho.
O comitê objetiva tornar o ambiente de trabalho mais seguro, confortável e mais adequado para que os trabalhadores desempenhem bem suas funções.
Eles podem verificar, por exemplo, a eficácia de um projeto de iluminação ou do mobiliário da empresa, bem como a sua disposição no ambiente de trabalho.
Assim, de maneira mais participativa, o comitê vai ajudar a empresa a atender à legislação vigente, cuidar da saúde e do bem-estar dos colaboradores e reduzir ou eliminar riscos ergonômicos. Dessa forma, prevenindo a ocorrência de doenças ocupacionais e acidentes de trabalho.
Quando podemos começar a implantação? Solicite um orçamento.
A necessidade de uma consultoria em ergonomia pode surgir por diversas situações:
1. Projeto Ergonômico;
2. Queixas ambulatoriais de algum setor em que há a necessidade de uma análise das atividades executadas;
3. Implantação de AEP e/ou AET;
4. Setor de compras com necessidade de auxílio para aquisição de mobiliário, equipamentos ou materiais ergonômicos;
5. Auxílio na implantação e funcionamento do Comitê de Ergonomia – COERGO;
6. Outros.
Em resumo, mesmo profissionais experientes reconhecem que colaboração com consultores pode trazer benefícios significativos para a eficácia e o sucesso de seus projetos e objetivos
Comitê de Ergonomia - COERGO
Muitas empresas já perceberam o retorno que o investimento em ergonomia pode trazer, seja com o aumento da produtividade e da lucratividade, ou com a redução dos índices de absenteísmo e dos gastos com despesas médicas.
A melhor estratégia para conscientizar os funcionários da importância de trabalhar, levando em consideração o conforto, a segurança e a eficiência, é envolvê-los no processo de mudança. Nessa perspectiva é que deve ser adotado o comitê de ergonomia.
Formado por colaboradores da empresa, eles serão preparados para estudar, compreender, acompanhar e avaliar a eficácia das sugestões propostas pela Análise Ergonômica do Trabalho.
O comitê objetiva tornar o ambiente de trabalho mais seguro, confortável e mais adequado para que os trabalhadores desempenhem bem suas funções.
Eles podem verificar, por exemplo, a eficácia de um projeto de iluminação ou do mobiliário da empresa, bem como a sua disposição no ambiente de trabalho.
Assim, de maneira mais participativa, o comitê vai ajudar a empresa a atender à legislação vigente, cuidar da saúde e do bem-estar dos colaboradores e reduzir ou eliminar riscos ergonômicos. Dessa forma, prevenindo a ocorrência de doenças ocupacionais e acidentes de trabalho.
Quando podemos começar a implantação? Solicite um orçamento.
A necessidade de uma consultoria em ergonomia pode surgir por diversas situações:
1. Projeto Ergonômico;
2. Queixas ambulatoriais de algum setor em que há a necessidade de uma análise das atividades executadas;
3. Implantação de AEP e/ou AET;
4. Setor de compras com necessidade de auxílio para aquisição de mobiliário, equipamentos ou materiais ergonômicos;
5. Auxílio na implantação e funcionamento do Comitê de Ergonomia – COERGO;
6. Outros.
Em resumo, mesmo profissionais experientes reconhecem que colaboração com consultores pode trazer benefícios significativos para a eficácia e o sucesso de seus projetos e objetivos
Comitê de Ergonomia - COERGO
Muitas empresas já perceberam o retorno que o investimento em ergonomia pode trazer, seja com o aumento da produtividade e da lucratividade, ou com a redução dos índices de absenteísmo e dos gastos com despesas médicas.
A melhor estratégia para conscientizar os funcionários da importância de trabalhar, levando em consideração o conforto, a segurança e a eficiência, é envolvê-los no processo de mudança. Nessa perspectiva é que deve ser adotado o comitê de ergonomia.
Formado por colaboradores da empresa, eles serão preparados para estudar, compreender, acompanhar e avaliar a eficácia das sugestões propostas pela Análise Ergonômica do Trabalho.
O comitê objetiva tornar o ambiente de trabalho mais seguro, confortável e mais adequado para que os trabalhadores desempenhem bem suas funções.
Eles podem verificar, por exemplo, a eficácia de um projeto de iluminação ou do mobiliário da empresa, bem como a sua disposição no ambiente de trabalho.
Assim, de maneira mais participativa, o comitê vai ajudar a empresa a atender à legislação vigente, cuidar da saúde e do bem-estar dos colaboradores e reduzir ou eliminar riscos ergonômicos. Dessa forma, prevenindo a ocorrência de doenças ocupacionais e acidentes de trabalho.
Quando podemos começar a implantação? Solicite um orçamento.
A ergonomia de concepção é uma disciplina que vai além da tradicional preocupação com a adaptação do trabalho ao ser humano. Ela foca na integração de elementos ergonômicos desde as fases iniciais do design de produtos, equipamentos ou ambientes de trabalho.
Isso abrange desde a escolha de materiais até a disposição física dos elementos no espaço de trabalho. O objetivo é criar ambientes e produtos que promovam eficiência, conforto e segurança para os usuários.
Preocupar-se com a ergonomia de concepção não é apenas uma medida de conforto, mas uma estratégia essencial para a saúde e produtividade no ambiente de trabalho.
Ambientes ergonomicamente projetados têm impactos diretos na prevenção de lesões, na redução da fadiga e no aumento da satisfação e desempenho dos colaboradores.
Quando a Ergonomia de Concepção é Necessária?
• Novos Projetos e Produtos
Ao iniciar um novo projeto ou desenvolver um novo produto, a integração de princípios ergonômicos desde o início é fundamental. Isso evita retrabalhos e garante que as soluções ergonômicas sejam incorporadas de maneira eficaz.
• Redesign ou Reformulação
Caso haja a necessidade de reformular espaços ou produtos existentes, a ergonomia de concepção também se torna indispensável. Isso pode ocorrer devido a mudanças nas operações da empresa, feedback dos colaboradores ou evolução nas melhores práticas ergonômicas.
• Ambientes de Trabalho Dinâmicos
Em ambientes que demandam flexibilidade e adaptação constante, como escritórios modernos ou linhas de produção multifuncionais, a ergonomia de concepção é uma ferramenta estratégica para manter a eficiência e o bem-estar dos trabalhadores.
Benefícios da Ergonomia de Concepção:
• Saúde e Bem-Estar
Ambientes ergonomicamente projetados contribuem para a redução de dores musculares, Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) e outros problemas de saúde relacionados ao trabalho.
• Aumento da Produtividade
Colaboradores que trabalham em ambientes ergonomicamente adequados tendem a ser mais produtivos, pois enfrentam menos obstáculos físicos e desfrutam de condições que favorecem o foco e a concentração.
• Satisfação do Colaborador
A preocupação com o bem-estar dos colaboradores demonstra um comprometimento da empresa com a qualidade de vida no trabalho, resultando em maior satisfação e engajamento.
• Design Ergonômico de Móveis para Escritório
Para ilustrar a aplicação prática da ergonomia de concepção, considere o design ergonômico de móveis para escritório.
Desde a altura da mesa até a ergonomia da cadeira, cada elemento é projetado para oferecer suporte postural adequado, reduzir a fadiga e promover um ambiente de trabalho saudável.
Investindo no Futuro do Trabalho
Integrar a ergonomia de concepção não é apenas uma escolha sensata, mas um investimento no futuro do trabalho.
Empresas que adotam essa abordagem estão moldando ambientes que não apenas atendem às necessidades presentes, mas que também se adaptam às mudanças e evoluções futuras, criando um ciclo contínuo de eficiência, satisfação e sucesso.
Além disso, normas regulamentadoras como a NR-17 exigem que as empresas respeitem princípios de ergonomia em todas as suas posições de trabalho, sob a pena de multas e sanções durante fiscalizações.
O trabalho em conjunto de Ergonomistas, Arquitetos, Engenheiros e Designers é muito importante para o desenvolvimento em excelência de um setor ou um posto de trabalho.
A ergonomia de concepção é uma disciplina que vai além da tradicional preocupação com a adaptação do trabalho ao ser humano. Ela foca na integração de elementos ergonômicos desde as fases iniciais do design de produtos, equipamentos ou ambientes de trabalho.
Isso abrange desde a escolha de materiais até a disposição física dos elementos no espaço de trabalho. O objetivo é criar ambientes e produtos que promovam eficiência, conforto e segurança para os usuários.
Preocupar-se com a ergonomia de concepção não é apenas uma medida de conforto, mas uma estratégia essencial para a saúde e produtividade no ambiente de trabalho.
Ambientes ergonomicamente projetados têm impactos diretos na prevenção de lesões, na redução da fadiga e no aumento da satisfação e desempenho dos colaboradores.
Quando a Ergonomia de Concepção é Necessária?
• Novos Projetos e Produtos
Ao iniciar um novo projeto ou desenvolver um novo produto, a integração de princípios ergonômicos desde o início é fundamental. Isso evita retrabalhos e garante que as soluções ergonômicas sejam incorporadas de maneira eficaz.
• Redesign ou Reformulação
Caso haja a necessidade de reformular espaços ou produtos existentes, a ergonomia de concepção também se torna indispensável. Isso pode ocorrer devido a mudanças nas operações da empresa, feedback dos colaboradores ou evolução nas melhores práticas ergonômicas.
• Ambientes de Trabalho Dinâmicos
Em ambientes que demandam flexibilidade e adaptação constante, como escritórios modernos ou linhas de produção multifuncionais, a ergonomia de concepção é uma ferramenta estratégica para manter a eficiência e o bem-estar dos trabalhadores.
Benefícios da Ergonomia de Concepção:
• Saúde e Bem-Estar
Ambientes ergonomicamente projetados contribuem para a redução de dores musculares, Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) e outros problemas de saúde relacionados ao trabalho.
• Aumento da Produtividade
Colaboradores que trabalham em ambientes ergonomicamente adequados tendem a ser mais produtivos, pois enfrentam menos obstáculos físicos e desfrutam de condições que favorecem o foco e a concentração.
• Satisfação do Colaborador
A preocupação com o bem-estar dos colaboradores demonstra um comprometimento da empresa com a qualidade de vida no trabalho, resultando em maior satisfação e engajamento.
• Design Ergonômico de Móveis para Escritório
Para ilustrar a aplicação prática da ergonomia de concepção, considere o design ergonômico de móveis para escritório.
Desde a altura da mesa até a ergonomia da cadeira, cada elemento é projetado para oferecer suporte postural adequado, reduzir a fadiga e promover um ambiente de trabalho saudável.
Investindo no Futuro do Trabalho
Integrar a ergonomia de concepção não é apenas uma escolha sensata, mas um investimento no futuro do trabalho.
Empresas que adotam essa abordagem estão moldando ambientes que não apenas atendem às necessidades presentes, mas que também se adaptam às mudanças e evoluções futuras, criando um ciclo contínuo de eficiência, satisfação e sucesso.
Além disso, normas regulamentadoras como a NR-17 exigem que as empresas respeitem princípios de ergonomia em todas as suas posições de trabalho, sob a pena de multas e sanções durante fiscalizações.
O trabalho em conjunto de Ergonomistas, Arquitetos, Engenheiros e Designers é muito importante para o desenvolvimento em excelência de um setor ou um posto de trabalho.
A ergonomia de concepção é uma disciplina que vai além da tradicional preocupação com a adaptação do trabalho ao ser humano. Ela foca na integração de elementos ergonômicos desde as fases iniciais do design de produtos, equipamentos ou ambientes de trabalho.
Isso abrange desde a escolha de materiais até a disposição física dos elementos no espaço de trabalho. O objetivo é criar ambientes e produtos que promovam eficiência, conforto e segurança para os usuários.
Preocupar-se com a ergonomia de concepção não é apenas uma medida de conforto, mas uma estratégia essencial para a saúde e produtividade no ambiente de trabalho.
Ambientes ergonomicamente projetados têm impactos diretos na prevenção de lesões, na redução da fadiga e no aumento da satisfação e desempenho dos colaboradores.
Quando a Ergonomia de Concepção é Necessária?
• Novos Projetos e Produtos
Ao iniciar um novo projeto ou desenvolver um novo produto, a integração de princípios ergonômicos desde o início é fundamental. Isso evita retrabalhos e garante que as soluções ergonômicas sejam incorporadas de maneira eficaz.
• Redesign ou Reformulação
Caso haja a necessidade de reformular espaços ou produtos existentes, a ergonomia de concepção também se torna indispensável. Isso pode ocorrer devido a mudanças nas operações da empresa, feedback dos colaboradores ou evolução nas melhores práticas ergonômicas.
• Ambientes de Trabalho Dinâmicos
Em ambientes que demandam flexibilidade e adaptação constante, como escritórios modernos ou linhas de produção multifuncionais, a ergonomia de concepção é uma ferramenta estratégica para manter a eficiência e o bem-estar dos trabalhadores.
Benefícios da Ergonomia de Concepção:
• Saúde e Bem-Estar
Ambientes ergonomicamente projetados contribuem para a redução de dores musculares, Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) e outros problemas de saúde relacionados ao trabalho.
• Aumento da Produtividade
Colaboradores que trabalham em ambientes ergonomicamente adequados tendem a ser mais produtivos, pois enfrentam menos obstáculos físicos e desfrutam de condições que favorecem o foco e a concentração.
• Satisfação do Colaborador
A preocupação com o bem-estar dos colaboradores demonstra um comprometimento da empresa com a qualidade de vida no trabalho, resultando em maior satisfação e engajamento.
• Design Ergonômico de Móveis para Escritório
Para ilustrar a aplicação prática da ergonomia de concepção, considere o design ergonômico de móveis para escritório.
Desde a altura da mesa até a ergonomia da cadeira, cada elemento é projetado para oferecer suporte postural adequado, reduzir a fadiga e promover um ambiente de trabalho saudável.
Investindo no Futuro do Trabalho
Integrar a ergonomia de concepção não é apenas uma escolha sensata, mas um investimento no futuro do trabalho.
Empresas que adotam essa abordagem estão moldando ambientes que não apenas atendem às necessidades presentes, mas que também se adaptam às mudanças e evoluções futuras, criando um ciclo contínuo de eficiência, satisfação e sucesso.
Além disso, normas regulamentadoras como a NR-17 exigem que as empresas respeitem princípios de ergonomia em todas as suas posições de trabalho, sob a pena de multas e sanções durante fiscalizações.
O trabalho em conjunto de Ergonomistas, Arquitetos, Engenheiros e Designers é muito importante para o desenvolvimento em excelência de um setor ou um posto de trabalho.
Mas por que a Quick Massage é uma ação ergonômica?
• A Quick Massage promove uma pausa para o trabalhador;
• Durante a pausa ocorre o descanso da musculatura;
• Aumento da irrigação sanguínea na musculatura da coluna, braços e pescoço;
• Nutrição tecidual dos músculos que estavam sendo exigidos no trabalho;
• Liberação de endorfina que ajuda a diminuir o stress, aumenta sensação de bem-estar;
• Relaxamento.
100% de aprovação pelos trabalhadores!
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• Durante a pausa ocorre o descanso da musculatura;
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